pavão
TU, pavão da floresta
exibes as penas do teu fracasso
cego
foges da vida
escondes-te nas sombras
TU, pavão da floresta
perdes-te no azul do que não vês
cego
foges da vida
calas-te na miséria nocturna
março/03
exibes as penas do teu fracasso
cego
foges da vida
escondes-te nas sombras
TU, pavão da floresta
perdes-te no azul do que não vês
cego
foges da vida
calas-te na miséria nocturna
março/03
2 Comments:
Anastasio, estes espinhos que denuncias, nem são meus... são os espinhos de quem vivia assim... como se a vida tivesse só espinhos...
Bom, à parte da beleza do poema, eu gostava de fotografar esse pavão...
Post a Comment
<< Home