esse mar
As muralhas que respiram
no espaço que nos teria
são as palavras que morreram
na tua mão,
fria
a luta perdida
tantas vezes,
tantas vezes iniciada
sempre de nada, há meses
a seiva que alimenta
as nossas raízes, ferveu
e gelou
no mar dos nossos corpos
o meu prazer escondeu-se
olhei nos teus olhos,
vazios
fevereiro/03
no espaço que nos teria
são as palavras que morreram
na tua mão,
fria
a luta perdida
tantas vezes,
tantas vezes iniciada
sempre de nada, há meses
a seiva que alimenta
as nossas raízes, ferveu
e gelou
no mar dos nossos corpos
o meu prazer escondeu-se
olhei nos teus olhos,
vazios
fevereiro/03
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